Durante as exposições, foi esclarecida a importância da adoção padronizada de rotinas, durante as abordagens pessoais e buscas domiciliares, à luz dos recentes precedentes do Superior Tribunal de Justiça e do Supremo Tribunal Federal. As capacitações contaram com a participação ativa de integrantes da Polícia Civil e da Polícia Militar, que tiraram dúvidas e enriqueceram o debate com a experiência de suas atividades operacionais.
Onze promotores de Justiça ministraram os treinamentos e apresentaram estudos de casos analisados pelos tribunais em suas decisões, ressaltando o valoroso trabalho das polícias na repressão criminal, mas cobrando a atenção de toda a força de segurança nos procedimentos operacionais, de forma a assegurar a validade dos elementos colhidos nas abordagens como prova no processo, evitando, assim, responsabilização do policial nos excessos, como buscas exploratórias ou buscas fundadas apenas na impressão pessoal e subjetiva do agente público.
Confira os depoimentos de promotores de Justiça que já executaram o projeto:
MPPB