“O pagamento de minha festa foi feito com recursos próprios, tirados de meu escritório de advocacia, do suor de meu trabalho. Zé Aldemir será responsabilizado pelas palavras irresponsáveis dele. Ele é acostumado a acusar as pessoas e ficar por isso mesmo. Mas, não vou aceitar isso dele e ele responderá na Justiça por essa acusação”, disse Jeová, complementando que não aceita tal desrespeito.
De acordo com Jeová, a festa que teve, inicialmente, um jantar festivo na La Fiesta Recepções e foi seguida de shows na Pallacium, com a banda de Forró Tora Chinela e Varal Amado, Flavio José e Banda Nairé, na noite da última quinta-feira (4), custou R$ 280 mil e foi paga com três cheques da pessoa jurídica do escritório Campos e Maciel Advocacia, sacados no Banco do Brasil.
“José Aldemir precisa aprender a respeitar as pessoas. Ele passou dez anos dizendo que Carlos Antônio era ladrão, que era o chefe de uma organização criminosa, e agora eles se juntam e querem fazer comigo, com Chico Mendes e com o prefeito Bal, o que ele sempre fez com Carlos Antônio, com Júnior Araújo, mas ele não vai fazer o mesmo com a gente. Eu não aceito esse ato irresponsável, covarde e vergonhoso de Zé Aldemir. Ele responderá na Justiça e será desmoralizado”, afirmou Jeová.
Chico Mendes, primo de Jeová, ex-prefeito de São José de Piranhas e atual deputado estadual e líder do governo na Assembleia Legislativa é pré-candidato a Prefeitura de Cajazeiras. Jeová já foi sondado para coordenar a campanha de Chico Mendes, que tem amplas chances de ser eleito o próximo prefeito de Cajazeiras. “Eles estão morrendo de medo da candidatura de Chico Mendes porque eles sabem que é a única que tem potencial e robustez para concorrer com eles, ai ficam inventando coisas na tentativa de atingir nossa honra, mas, o tiro saiu pela culatra”, finalizou Jeová, que aguarda a liberação da gravação do programa para fundamentar e juntar aos autos dos processos que moverá contra Zé Aldemir.
Assessoria