Manobras para retardar a nomeação do teatrólogo cajazeirense Orlando Queiroz Maia (foto), o “Mainha”, está deixando o rapaz
insatisfeito, pois o mesmo já atribui os acontecimentos a um grupo de
pessoas ligadas umbilicalmente a cultura local e, indícios dão que o
empresário que explora comercialmente um bar instalado no anexo do Teatro Irácles Pires vem usando de toda artimanha para a retardação da
nomeação do referido ator.
Tudo porque “Mainha” andou comentando
nos bastidores que tem a intenção de tomar providências urgentes no
desmembramento de água e luz que aquele “comércio” usa abundantemente
sem custas ao mandatário.
Inconformado, visivelmente, Orlando se
prepara para fazer uma greve de fome em protesto às atitudes dos
“companheiros” de outrora.
Como prazo estabelecido para iniciar
silenciosamente ao referido infortúnio, “Mainha” se diz pronto para as
primeiras horas desta quinta-feira (3), na porta do teatro, “vou
permanecer acorrentado, sem comer por tempo indeterminado, ou até que as
autoridades tomem conhecimento e resolvam de uma vez essa questão”,
afirmou o mesmo.
Da redação