PARAÍBA: 01/11/2010 - Eleito governador da Paraíba no segundo turno com uma vantagem de
148.833 votos sobre o adversário José Maranhão (PMDB), o candidato da
oposição Ricardo Coutinho (PSB) anunciou a implantação de um governo
orientado pela política pedagógica que venha a priorizar a coletividade e
a união de lideranças a favor do desenvolvimento do Estado.
"Meu objetivo é de unir a Paraíba que acumula um histórico de perdas
resultantes da divisão política", pontuou em seu primeiro discurso
pós-eleitoral em João Pessoa.
![](http://www.paraibaja.com.br/userfiles/images/40%284%29.jpg)
Para concretização de uma gestão participativa, o socialista conclamou
sua equipe e seus aliados a ouvir a voz majoritária da população que
"mostrou nas urnas sua rejeição pela política do boicote".
Ricardo revelou que antes de assumir o mandato no Palácio da Redenção em janeiro de 2011, pretende ocupar os dois próximos meses ouvindo as necessidades dos diversos setores sociais do Estado. "A minha determinação é dialogar com todos os campos sociais deste Estado. Antes de assumir o mandato eu vou ouvir as urgências do setor empresarial de Campina Grande, do movimento de amigos de Cajazeiras, de Patos, e as necessidades populares em todas as regiões paraibanas", apregoou.
Ricardo Coutinho ainda ressaltou vai convidar o Tribunal de Contas do Estado (TCE) e o Ministério Público Estadual da Paraíba (MPE) para abertura do processo de transição no Governo do Estado.
Ricardo revelou que antes de assumir o mandato no Palácio da Redenção em janeiro de 2011, pretende ocupar os dois próximos meses ouvindo as necessidades dos diversos setores sociais do Estado. "A minha determinação é dialogar com todos os campos sociais deste Estado. Antes de assumir o mandato eu vou ouvir as urgências do setor empresarial de Campina Grande, do movimento de amigos de Cajazeiras, de Patos, e as necessidades populares em todas as regiões paraibanas", apregoou.
Ricardo Coutinho ainda ressaltou vai convidar o Tribunal de Contas do Estado (TCE) e o Ministério Público Estadual da Paraíba (MPE) para abertura do processo de transição no Governo do Estado.
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“Esperamos a colaboração do atual governo e é importante que o TCE e o
MP acompanhem para que a partir disso, possamos dar viabilidade ao
Estado. Essa transição é fundamental para termos os dados necessários
para preparar o Estado e adotar as medidas previstas em nosso plano de
governo”.
De acordo com Ricardo, as informações que possui hoje da situação financeira do Estado são do TCE e da imprensa de que o comprometimento da folha de pessoal com a receita é de 55% e que atualmente pode estar em 57% devido a ação feita na última sexta-feira dobrando o salários de servidores.
O novo governador admitiu que terá dificuldades para pagar a PEC 300 devido ao grau de comprometimento, mas garantiu que não vai fazer disputa jurídica em torno desse projeto sancionado pelo atual governo.
De acordo com Ricardo, as informações que possui hoje da situação financeira do Estado são do TCE e da imprensa de que o comprometimento da folha de pessoal com a receita é de 55% e que atualmente pode estar em 57% devido a ação feita na última sexta-feira dobrando o salários de servidores.
O novo governador admitiu que terá dificuldades para pagar a PEC 300 devido ao grau de comprometimento, mas garantiu que não vai fazer disputa jurídica em torno desse projeto sancionado pelo atual governo.
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Para Ricardo, a abertura política deve impulsionar o desenvolvimento econômico nos 223 municípios de forma proporcional. "Estou chamando para mim a responsabilidade de abrir o governo.
O Estado não pertence ao governante, vou em busca de aglutinar ideias e forças para que a Paraíba sai da ilha da fantasia com péssimos indicadores sociais", avisou ao garantir que dará continuidade às obras iniciadas nos governos anteriores.
"Dinheiro público não pode ser jogado fora. Quero a partir de hoje mesmo promover a mudança de mentalidade do segmento político e inclusive minha. Cabe a nós criar as condições para que isso ocorra, e instalar um grande processo transformador. Para isso, partimos da determinação de dar andamento das obras iniciadas por Cássio ou José Maranhão", garantiu ao alertar que a Paraíba tem pressa. Ascom